Quinta-Feira, 16 de Maio de 2024

DATA: 14/01/2017 | FONTE: G1 Trump afirma que pode retirar sanções contra a Rússia Se a Rússia ajudar os EUA em objetivos específicos, como na luta contra os jihadistas, Trump sugeriu que poderia anular sanções.
Presidente eleito Donald Trump participa de coletiva de imprensa na Trump Tower, em Nova York, na terça-feira (10) (Foto: Evan Vucci/ AP)

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, sugeriu que pode retirar as sanções sobre a Rússia e que não respeitará a política de "uma só China", que não reconhece a independência de Taiwan, a menos que Pequim melhore suas políticas comerciais e cambiais.

Em declarações ao Wall Street Journal (WSJ), em uma entrevista publicada na sexta-feira (13), Trump afirma que manterá intactas, "pelo menos por um tempo", as sanções impostas no mês passado à Rússia pela administração de Barack Obama em razão dos ataques cibernéticos russos para influenciar a eleição presidencial dos Estados Unidos.

Mas se a Rússia ajudar os Estados Unidos em objetivos específicos, como na luta contra os jihadistas, Trump sugeriu que poderia anular essas medidas. Além disso, ele garantiu que está pronto para encontrar com o presidente russo, Vladimir Putin, depois de sua posse em 20 de janeiro.

Quanto à prática americana de não reconhecer Taiwan diplomaticamente, Trump disse: "Tudo é negociável, incluindo a política de uma só China".

O presidente eleito irritou o regime de Pequim ao aceitar um telefonema de felicitações da presidente de Taiwan, Tsai Ing-Wen, depois de vencer a eleição.

Uma decisão que defendeu na entrevista ao WSJ. "No ano passado vendemos a Taiwan equipamento militar no valor de 2 bilhões de dólares. Podemos vender 2 bilhões de dólares em equipamento militar, mas não estamos autorizados a aceitar um telefonema. Antes de tudo, teria sido rude não aceitar esta chamada".

Pequim considera a ilha de Taiwan como uma província separatista que deve retornar ao seu controle, pela força se necessário.

Trump ameaçou reagir duramente às práticas comerciais chinesas, que considera abusivas, e sugeriu que a política de "uma só China" possa ser moeda para outras questões.

Espionagem

O Comitê de Inteligência do Senado dos Estados Unidos anunciou que abriu uma investigação sobre a ação de agentes russos nas eleições de 2016, afirmando que os relatórios sobre a ingerência de Moscou e seu possível vínculo com algum partido "suscitam grande preocupação".

As agências de inteligência dos EUA alegam que o presidente russo, Vladimir Putin, ordenou ações secretas para interferir nas eleições apoiando Trump e desacreditando sua adversária, a democrata Hillary Clinton.

Segundo um relatório do Diretor Nacional de Inteligência publicado no dia 6 de janeiro, os russos 'hackearam' computadores e e-mails do Partido Democrata para publicar informação que comprometia Clinton, e realizaram uma campanha de manipulação midiática com o mesmo objetivo.

 

 






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