Quinta-Feira, 16 de Maio de 2024

DATA: 08/04/2023 | FONTE: O Globo Brasileiro é condenado à prisão perpétua por matar marido de ex-namorada, nos EUA Crime aconteceu em 2020 no estado americano de New Hampshire; sentença estabelece que Anderson Pereira não poderá futuramente sair em liberdade condicional
Anderson Pereira foi preso mais de um ano e meio depois do crime — Foto: Reprodução/Polícia New Hampshire

O brasileiro Anderson Pereira foi condenado à prisão perpétua pelo assassinato do marido de sua ex-namorada, nos Estados Unidos. A sentença divulgada por um tribunal do estado americano de New Hampshire, na última quarta-feira(05), também estabelece que o acusado não terá direito a liberdade condicional.

Brasileiro Anderson Pereira foi condenado à prisão perpétua por homicídio, nos EUA

Brasileiro Anderson Pereira foi condenado à prisão perpétua por homicídio, nos EUA - (Foto: Reprodução)

Pereira respondeu criminalmente por ter matado Zak Charabaty, em 2020. Segundo as investigações, o motivo do homicídio foi a "raiva" do brasileiro pelo fato americano ter se casado com uma ex-namorada.

De acordo com os procuradores, Charabaty foi atacado enquanto dormia. Seu corpo foi embrulhado em lençóis e enterrado na cidade de Methuen, no estado vizinho de Massachusetts. Familiares relataram que os dois já haviam brigado dias antes do assassinato.

Zak Charabaty foi assassinado pelo brasileiro Anderson Pereira — Foto: Reprodução

Zak Charabaty foi assassinado pelo brasileiro Anderson Pereira — Foto: Reprodução

O corpo de Charabaty foi encontrado quatro meses depois. O procurador-geral adjunto Peter Hinckley classificou a ocultação do cadáver como um dos encobrimentos de crime mais elaborados que ele já tinha visto em sua carreira.

 

As evidências que apontaram o brasileiro como autor do crime foram gravações de câmeras de vigilância e rastreamento de sinais de aparelhos eletrônicos, como um relógio Apple Watch.

Após a audiência para apresentação da sentença, parentes da vítima disseram estar aliviados com a prisão perpétua de Pereira.

 

— A memória de Zak, e é isso que vamos manter e que ninguém pode tirar de nós — disse a irmã da vítima, Nazha Charabaty. — Porque já tivemos três anos em que nossas vidas pararam e éramos como robôs — acrescento.

 

 

 

 

 

 

Por O Globo — Rio de Janeiro

 

 

 

 

 

 

 





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